quarta-feira, 30 de junho de 2010

As vezes, passo um bom tempo pensando no que escrever ou como escrever. E acabo esquecendo de como é bom deixar a mente flutuar sozinha.
Escrever não é dom, nem sempre é arte e, pra mim, não é a melhor coisa do mundo. Mas acalma, faz bem pra alma. (e rimas assim não são legais, dica.)
Escrevo o que penso, o que sinto e, inúmeras vezes, escrevi sobre o que queria sentir. Não exatamente o que eu sonho, mas enfim, é isso.
Costumo nem comentar sobre as vezes que escrevi textos pela metade ou que criei títulos pra algo que nunca chegou a existir e que nunca existirão. E sim, eu sou mestre em fazer isso.
Mas, poxa. É que eu começo a criar histórias que me deixam tão empolgada que a última coisa que eu quero é criar um fim. Dá pra entender?
Parece até desculpa de preguiçoso, tá, pode mesmo ser usada pra isso. Mas é a verdade.
Sinto que quando as pessoas dizem que eu sou estranha, elas tem mesmo razão.
Nem eu consigo entender o que eu escrevo.
E se você, leitor, não estiver gostando...
sei lá, existem milhões de outros blogs, divertidos até.

Esse aqui é meu diário.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ainda te amo.

- E se um dia você deixar de me amar?
- Só deixarei de te amar quando o céu da morte fechar meu olhos.
E mesmo assim terás a prova do meu amor. Pois no túmulo nascerá uma rosa, cuja as pétalas estarão escritas: 'Ainda te amo'

"É impossível entender o por que; é cada dia mais difícil enfrentar a vida sem você. Não sei se consigo, pra mim não há paz. Sem você aqui comigo o sol nem brilha mais.
Eu ainda espero um telefonema seu, pra dizer que fui eu que fez do seus dias normais os melhores, que errou, que aprendeu, que fez parte da sua história. Dizer que eu fui tua verdadeira amiga e que NUNCA vai haver motivos pra despedida.
Eu te amei, eu ainda te amo.
Te esperei e estou te esperando.
Pra dizer que foi você que alegrou os meus dias, que fez parte da minha história, que foi minha amiga. Que com um sorriso mudou, pra melhor, minha vida.
E que nunca vai haver motivos pra despedida."

Mesmo que eu me sinta completa por estar com outro alguém, no fundo, era contigo que eu queria estar. Eram os nossos planos e sonhos que deveriam ser concretizados agora.
Eu tento encontrar teu brilho em outros lugares, tento sentir teu gosto em outros lábios, mesmo sabendo que isso nunca vai ser possível.
Eu sinto tanto a tua falta que minhas lágrimas parecem ser infinitas.
Ainda ouço a sua voz e sinto um frio na barriga como quando você me abraçava.
Não sei se ainda vamos nos encontrar, não sei se essa saudade (que só aumenta) um dia vai acabar. Mas sei que nunca vou conseguir ser completamente feliz sem você aqui.

"Me mostre um caminho agora. Um jeito de estar sem você.
O apego não quer ir embora. Diacho, ele tem que querer"